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GWM
Postado em
03 de Novembro de 2023
- Foram vendidas 1.450 unidades do SUV Haval H6 em outubro. No acumulado, desde abril deste ano, já foram faturados quase 7.500 veículos da marca.
- O Haval H6 GT também é líder no ranking de veículos premium, ficando à frente de todas as marcas do segmento.
- Em 3 anos, o Brasil contará com mais 10 lançamentos GWM das linhas Haval, Ora, Poer, Tank e Wey.
A GWM anunciou durante uma live que, mais uma vez, liderou o ranking de vendas de carros híbridos no mercado brasileiro em outubro, com o SUV Haval H6. Foram emplacadas 1.450 unidades do modelo, sendo este o segundo maior volume de vendas da marca no País desde abril (em agosto foram 1.452 veículos). Em apenas seis meses, a Autotech brasileira já emplacou mais de 7 mil veículos de um único modelo.
Considerando todos os veículos eletrificados – híbridos, plug-in e elétricos –, o GWM Haval H6 fica à frente até mesmo do BYD Dolphin 100% elétrico (1.365) e do Toyota Corola Cross híbrido (1.124).
“Com isso, a GWM vem se consolidando no Brasil, em um patamar médio de vendas de 1.500 unidades por mês, lembrando que no início das nossas operações, o projeto inicial era de que fossem comercializadas 700 unidades por mês. Isso comprova o sucesso da marca, que chegou para revolucionar o mercado brasileiro”, destaca Oswaldo Ramos, CCO (Chief Commercial Officer) da GWM Brasil.
Além de liderar o ranking geral de veículos eletrificados, a GWM está em primeiro lugar em vendas no segmento premium (acima de R$ 300 mil), onde marcas como BWM, Audi e Volvo tradicionalmente dominavam. Em primeiro lugar, vem o Haval H6 GT (486), seguido por BMW X1 (418), Volvo XC60 (323), BMW 320I (310) e Audi Q5 (246), só para citar os 5 mais comercializados do mês.
AUTOTECH EXPERIENCE
Também durante a live, os executivos Oswaldo Ramos, CCO, e Ricardo Bastos, diretor de Assuntos Institucionais, falaram sobre a Autotech Experience, uma viagem realizada à matriz da empresa chinesa, em Baoding, junto com clientes, concessionários, executivos da marca e parceiros, para conhecer os processos de produção, novas tecnologias e, principalmente, os próximos produtos que serão lançados no Brasil.
“O nosso país é prioridade global da marca. Serão 10 lançamentos em 3 anos, com produtos de altíssimas qualidade e tecnologia, e sempre adaptados ao gosto do consumidor brasileiro”, adianta Ramos.
LANÇAMENTOS NO BRASIL
Sob o guarda-chuva da GWM, estão as linhas Haval, Ora, Tank, Poer e Wey. Atualmente somente o Haval H6 é vendido no Brasil. E até o fim do ano, o Ora 03 também desembarca por aqui. A partir de 2024, o público pode esperar novidades destas e das outras linhas. “Serão modelos inéditos, que ainda nem foram lançados na China. Não vamos lançar aqui o que já existe lá, nós vamos sempre lançar o próximo”, afirma o executivo.
Na família de SUVs urbanos Haval mais dois modelos com variações de carroceria estão previstos para o mercado brasileiro. Na linha off-road, quem irá representar é a linha Tank, que também virá para o Brasil com dois ou três modelos. Um deles, com sete lugares e muito luxo interno.
A família Wey, que inicialmente não estava prevista para vir para cá, agora também deve entrar no portfólio. Já no segmento de picapes, a Poer é a que será comercializada aqui, com um ou dois modelos, também inéditos.
E, finalmente, a linha Ora, 100% elétrica. A ideia é ter uma gama de produtos deste segmento no Brasil.
“Mas as novidades não param por aí. Nós vamos trazer para o Brasil uma tecnologia inovadora para veículos híbridos off-road 4x4, uma plataforma que vai servir para os modelos Poer e Tank, com motorização flex”, completa.
SOBRE A GWM
Maior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado, a GWM é a quarta maior fabricante mundial de picapes médias, segmento que ela lidera na China há 24 anos, onde tem uma participação acima de 50%. A empresa tem uma atuação global que envolve mais de 60 países, 70 mil funcionários e oito centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) ao redor do mundo. Posicionada como uma companhia global, inteligente e tecnológica, a GWM investirá em 10 anos mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, com veículos eletrificados e conectados.